7 respostas às dúvidas mais comuns sobre alopecia feminina (que precisa mesmo) saber!
Dr. Augusto Guerreiro
Diretor Clínico e Especialista em Dermoestética e Transplantes Capilares
O Dr. Augusto Guerreiro domina as técnicas mais inovadoras de transplante capilar e está sempre a par das novas tendências de dermoestética. É conhecido por conseguir resultados naturais de excelência. Conheça melhor o Dr. Guerreiro.
ÍNDICE DE CONTEÚDOS
Medicina Capilar
A queda de cabelo é um problema comum a homens e mulheres. Mas será que os afeta da mesma forma?
Os homens têm mais tendência para sofrer de alopecia do que as mulheres. Isto é um facto, as estatísticas apontam que 50% dos homens, aos 50 anos, sofrem de alopécia androgenética ou calvície. Enquanto que 40% das mulheres aos 40 anos, podem ter queda de cabelo excessiva, mas nem todas têm alopecia feminina.
No entanto, as mulheres estão expostas a mais fatores de risco de queda de cabelo do que os homens. Neste artigo, vamos explicar-lhe porquê e quais as causas da alopecia feminina.
Leia até ao final e conheça as respostas às seguintes perguntas:
- Quais as causas da alopecia feminina?
- Existe relação entre a pílula anticoncepcional e a alopecia feminina?
- Quais os sinais de alopecia feminina?
- Como posso prevenir a alopecia feminina?
- Acho que sofro de alopecia feminina, o que devo fazer?
- O que posso esperar da recuperação da alopecia feminina?
- Como saber se o meu tratamento para alopecia feminina vai dar certo?
1. Quais as causas da alopecia feminina?
A alopecia de padrão feminina está relacionada com fatores genéticos e hormonais, tal como a alopecia masculina ou androgenética.
No entanto, a esses dois fatores, a população feminina soma fatores biológicos exclusivos, que causam desequilíbrios nutricionais, emocionais e hormonais, que podem dar origem a vários tipos de alopecia nas mulheres. Esses fatores são:
- Ciclo menstrual;
- Gravidez;
- Parto e pós parto;
- Amamentação;
- Menopausa.
Há ainda outros fatores de risco também com maior incidência nas mulheres, como:
- Utilização de penteados demasiado apertados;
- Colorações, alisamentos e escovas progressivas.
2. Existe relação entre a pílula anticoncepcional e a alopecia feminina?
A pílula anticoncepcional, seja qual for o seu tipo, tem na sua composição uma determinada dosagem de hormonas. As mais comuns são o estrogénio e a progesterona.
Essas hormonas servem sobretudo para regular o fluxo menstrual e evitar a gravidez, promovendo um equilíbrio hormonal no organismo.
Ao interromper a toma da pílula, o corpo da mulher deixa de receber essa dose hormonal e sofre um desequilíbrio, é essa condição que pode causar a queda excessiva de cabelo ou alopecia feminina.
3. Quais os sinais de alopecia feminina?
Os principais sinais de alopecia feminina são:
- Perda de cabelo de forma difusa, sobretudo no cimo da cabeça;
- Redução do volume e densidade capilar;
- Aumento da largura do “risco” que divide o cabelo ao meio;
- Afinamento dos fios de cabelo;
- Couro cabeludo mais exposto.
3.1.Tenho alguns destes sinais, é alopecia feminina?
Depende. A alopecia de padrão feminino é uma condição que pode conduzir a uma perda de cabelo permanente e os sinais que verifica podem ser apenas indicadores de uma queda de cabelo transitória que pode ser causada por fatores externos, como:
- Stress;
- Dieta irregular;
- Alimentação desequilibrada;
- Distúrbios metabólicos e hormonais;
- Medicação;
- Doenças;
- Stress físico ou emocional intenso ( como luto, perda de emprego ou outros momentos emocionalmente intensos).
Estes são alguns exemplos. No entanto, quanto mais prolongada for a queda de cabelo, maior será a probabilidade de se tornar um problema definitivo.
Recomendamos que fale sobre as suas suspeitas com um médico especialista em medicina capilar, para determinar se é alopecia feminina ou um tipo de queda de cabelo temporária e dar início, o quanto antes, ao tratamento mais adequado.
4. Como posso prevenir a alopecia feminina?
Se está preocupada com a sua queda de cabelo, veja alguns cuidados que melhoram a saúde capilar e fortalecem os fios de cabelo.
- Lave o cabelo sem esquecer o couro cabeludo: é importante massajar o couro cabeludo para remover células mortas, sujidade e oleosidade. Previne a descamação ou inflamação da pele e preserva a saúde capilar.
- Afaste o cabelo do calor extremo: opte pela água morna quando lavar o cabelo e pelo secador ou prancha na posição média de calor. Assim, evita que o cabelo fique seco e quebradiço.
- Trate problemas dermatológicos: o prolongamento de condições como, por exemplo, a dermatite seborreica - caspa, fungos, entre outras - enfraquece a raiz do cabelo e pode conduzir à sua queda.
- Realize tratamentos capilares de prevenção: proteja o seu cabelo para que seja capaz de suportar variações hormonais, situações de stress e agressões químicas.
- Mantenha um estilo de vida saudável: faça uma dieta rica em vitaminas, minerais e antioxidantes e pratique exercício físico regular. Se estiver a tomar alguma medicação que possa prejudicar o cabelo, verifique com o seu médico se há outras alternativas.
5. Acho que sofro de alopecia feminina, o que devo fazer?
Tal como em qualquer situação de saúde, quanto mais cedo for identificada e começar a tratar, maior é a probabilidade de resolver ou controlar o problema. Por isso, procure um médico e uma clínica especializada em medicina capilar.
Existem várias soluções, incluindo o transplante capilar, para tratar a alopecia feminina. Após uma avaliação detalhada e individual do problema, o médico especialista irá definir o diagnóstico e estabelecer o plano de tratamento mais indicado para si.
6. Durante um tratamento capilar de alopecia feminina, quais os primeiros sinais de recuperação?
Com um tratamento capilar personalizado e desenhado à sua medida, deverá verificar uma melhoria significativa na estrutura dos fios de cabelo existentes e crescimento de novos fios.
Regra geral, a partir do 3º mês de tratamento da alopecia feminina, nota-se:
- Aumento do volume e densidade;
- Mais brilho e elasticidade nos fios de cabelo;
- Fortalecimento do cabelo;
- Aparecimento dos “baby hairs”: pequenos cabelos no topo da cabeça ou na zona da testa, difíceis de domar.
Esta é a prova que o crescimento de novos cabelos está a acontecer!
7. Como saber se o meu tratamento para alopecia feminina vai dar certo?
Como foi referido neste artigo, a consulta de diagnóstico capilar é o primeiro passo para resolver a alopecia e dar início a um tratamento adequado.
Na Clínica LHR, seguimos uma metodologia de precisão. Na consulta de diagnóstico é realizada uma avaliação global do paciente e os seguintes testes genéticos:
- Telotest: detecta o envelhecimento precoce;
- Trichotest: identifica as alterações genéticas, hormonais ou metabólicas que causam a queda de cabelo.
Após análise detalhada dos dados recolhidos, o médico especialista faz um diagnóstico de alta precisão e esclarece qual é o estado geral da sua saúde capilar. Depois, em conjunto com o paciente, definem-se as necessidades e desenha-se um plano de tratamento capilar personalizado, que terá acompanhamento médico até ao resultado final.
Confie na LHR, o seu tratamento para alopecia feminina vai dar certo!